quinta-feira, 27 de outubro de 2011

Em pedaços

É de fato verdade que cada pessoa que passa em nossas vidas é única. Deixa um pouco dela, leva um pouco de nós. Sim de nós, nós de mim, de você, nós de eu e ela, nós de embolados, nós apertados, cegos, firmes. Neste processo de 'ir" há quem leve literalmente um pedaço da gente, um pedaço as vezes nobre outras vezes teimoso, as vezes humilde em outrora vaidoso, um pedaço de, dele, daquilo, do meu, de mim. A gente sente o arrancar mas permite que faça. Afinal de contas qual é mesmo a graça de não se permitir? Me guarde com carinho em pedacinho, agora seu. E para cada marca deixada, uma história se não bonita engraçada. Uma saudade! Coisa gostosa essa tal, que não se consegue forjar nem tampouco evitar. É realmente difícil, com ela não sorrir ou chorar. Faz-se necessário a presença mesmo que já não haja esperança, fique comigo em lembrança. E então quando não mais sentir meu peito apertar, sorrir, caminhar, me apaixonar...
Hoje em especial a vontade é somente de você. Sei guardar.


OLHEUAÍ!
Quintaaa feira para todos, coisa boa para os lindos!

Acorda feliz amanhã? (=


Aquele velho e já conhecido Mondibejo! ;*