O mar no coração.

Como quando depois de uma dose grande, aquela sacudida na cabeça e o mundo ao avesso de uma forma perigosa e estranhamente alegre em segundos. É assim. Talvez não na parte dos segundos, mas que é, é. Se bem que quando se perde a noção de tempo tudo pode também terminar em segundos, por que não?  Ou pode também nos prender no pra sempre, que nem sempre é antecedido pelo “feliz”.  A gente se perde ali.
É aí que tá, se é pra perder a qualquer hora, melhor mesmo é pelo menos começar ganhando dessa vez! Vai que a derrota desiste e o sorriso te espera ali naquele fim de tarde várias vezes! Não é feio falar que a conclusão é que a vida prefere os atalhos. Afinal de contas, alguém já deve ter percebido que o avassalador poucas vezes deixa de ser utopia. É engraçado e trágico como grandes começos tem sempre finais menores do que se propunha. Novelas que protagonizamos, e acreditamos, vejam só! Um brinde a teledramaturgia do meu coração.

E eu sei lá se acho errado ou certo concordar com doses medianas, bebidas mais fracas, dias nublados, café morno, sei lá se sei sobre o que escrevo ou sinto. Concordando ou não a vida vai escolher a cada abrir de olhos como prefere ser vista. Quando a estrada é uma reta, a chegada é certa mas também previsível. Talvez não esteja sendo clara, ou tenha sido clara demais por tanto tempo.

A única verdade e certeza ou qualquer coisa parecida com isso, é que o convite pro por do sol nessas férias de verão a beira mar é realmente lindo e pensar nele o faz a cada fração de tempo mais encantador. Estou indo...realmente indo... você vem?


Oi pra você que leu. Sem mais!

Acorda feliz amanhã? (:

Até qualquer novo momento.

Deu vontade de voltar.

Simplesmente vontade, dessas sem pensar. Vontade nova e velha de deixar pra lá o que for velho mantendo  tudo pertinho assim. Não chamaria de saudade dessa vez, é vontade mesmo. Dessas de arder o peito, gemer a alma, sentir vivo o coração. Fez falta querer de novo acreditem. Até a vontade faz falta. Quando tem vontade tem espaço, ah e como é bom respirar!
Muito ao contrário porém de uma declaração entrelaçada em palavras, voltei pra berrar o que preciso. E sinta o que tiver de sentir, doa a quem doer...
Como se cuspisse agora meu coração para a ponta dos dedos olho pra ele sem entender absolutamente nada novamente. Sei lá se a roda me leva pra ciranda vazia, o importante é me sentir assim, ou relativamente assim, ou quase me sentir, ou porque não me desconhecer. Renascer em sorrisos despreocupados acho que isso é vontade de voltar.
Copiar em carbono todos aqueles passos trêmulos de quem anda pela primeira vez, e poder repetí-los sempre que me sentir sozinha. Ser frágil, estar! Chorar ali no chuveiro e fazer uma tempestade por meio dia de céu nublado. Por que não aceitar o cafuné? Aceito. Caso ainda possa, me segure pela nuca e então de novo me domine, inteira, sem leis. Nesse momento volte também a me olhar confuso, sem beira, sem rumo, sem porto.
A vida te apresenta então uma folha novinha de caderno, tá limpa e é reciclável. Talvez forçando as vistas ainda existam algumas marcas do que um dia já foi história, mas pra que mesmo forçar? Sem dor de cabeça, sem perda de tempo sinta vontade de voltar a escrever. Aponte seu lápis, perca de novo pra alguém seu coração...mas jogue migalhas pelo caminho para não se perder quando for a hora de voltar.


"Alôôôô, alguém aí? Tem alguém vivo aí me ouvindo? Alôôô!" (o guarda cagão de Titanic)
hehehehehehehehe!
Issoooooo amiulgos, sou eu de novinho!
Não vou perguntar como vai a vida porque desde dezembro imagino que as novidades nem seriam contáveis aqui. Espero apenas que não estejam doentes nem grávidas sem formar.
Perdi um pouco a prática com tudo, mas vou acreditar que pelo menos um lindo vai ler e espero não sentir vontade de correr daqui de novo tão cedo!
Ah... acho que é isso.
Tô bem pra quem se interessar em saber, cabendo numa calça 38 se o modelo colaborar! Rhá!

ACORDA FELIZ AMANHÃ? (:
Eu juro que vou.

Mondibejo pra Xuxa, Sasha e Pró Reitores!

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