sábado, 3 de novembro de 2012

Um dia bom

Escrever sobre as coisas que tenho sentido, o que tenho vivido. Escrever sobre o que gostaria, o que sonhei. Escrever, talvez nunca tenha sido tão complicado. Escolher sequências de palavras e sentidos únicos ou diversos sei lá, para dar a cada amarradinho delas antes do ponto final.
É muitas vezes notável a incoerência da vida, dos sentimentos, do que se escreve...incoerência! Quem sou eu para desdenha-la depois de tanto tê-la desfrutado com sorrisos ao final de cada linha que terminei com pontos de exclamação.
Difícil é sim ter a resposta de todos os textos tão clara e indiscutivelmente franca na frente dos seus olhos e não saber como deixa-la ser enfim, feliz sem você. A esperança que vinha de peito aberto mesmo fingindo que não antigamente, hoje é o medo, somente o medo de usar os já esbaldados e queridos um dia, pontos de interrogação.
Pode esperar, a questão estrutural da vida é realmente exata, verdadeira, fatídica, trágica. Castelos de espuma não suportam mais que minutos de beleza e felicidade. O vento bate e ele se vai, deixando as vezes um vazio maior do que o que preencheu naqueles segundos que esteve presente te fazendo sorrir.
E como não se encantar com a beleza das espumas, tão leves, tão de repente, tão avassaladoramente apaixonantes... já não sei que ponto usar.
E mesmo que isso tudo não faça nenhum sentido pra você, me entenda como um simples quebra cabeças, aqueles onde você ao virar a caixinha de papelão, achou sem querer, a resposta pro final.


E aí gente!?
Como estamos depois de tanto tempo?
Por aqui, ao contrário das outras vezes MUITA COISA diferente!
Não queria ter abandonado o blog, nem os meus fieis 2 leitores (brincadeira), mas enfim anda me faltando coragem de contar algumas coisas de coração tão aberto, ou simplesmente escrever para muitos.
Espero que aproveitem esse sábado que está implorando cerveja e conchinha com essa chuva na janela...

Acorda feliz amanhã? (:
[tenho praticado]

Um beijo grandão pros bonitos! ;*