segunda-feira, 4 de novembro de 2013

O mar no coração.



Como quando depois de uma dose grande, aquela sacudida na cabeça e o mundo ao avesso de uma forma perigosa e estranhamente alegre em segundos. É assim. Talvez não na parte dos segundos, mas que é, é. Se bem que quando se perde a noção de tempo tudo pode também terminar em segundos, por que não?  Ou pode também nos prender no pra sempre, que nem sempre é antecedido pelo “feliz”.  A gente se perde ali.
É aí que tá, se é pra perder a qualquer hora, melhor mesmo é pelo menos começar ganhando dessa vez! Vai que a derrota desiste e o sorriso te espera ali naquele fim de tarde várias vezes! Não é feio falar que a conclusão é que a vida prefere os atalhos. Afinal de contas, alguém já deve ter percebido que o avassalador poucas vezes deixa de ser utopia. É engraçado e trágico como grandes começos tem sempre finais menores do que se propunha. Novelas que protagonizamos, e acreditamos, vejam só! Um brinde a teledramaturgia do meu coração.
E eu sei lá se acho errado ou certo concordar com doses medianas, bebidas mais fracas, dias nublados, café morno, sei lá se sei sobre o que escrevo ou sinto. Concordando ou não a vida vai escolher a cada abrir de olhos como prefere ser vista. Quando a estrada é uma reta, a chegada é certa mas também previsível. Talvez não esteja sendo clara, ou tenha sido clara demais por tanto tempo.
A única verdade e certeza ou qualquer coisa parecida com isso, é que o convite pro por do sol nessas férias de verão a beira mar é realmente lindo e pensar nele o faz a cada fração de tempo mais encantador. Estou indo...realmente indo... você vem?


Oi pra você que leu. Sem mais!

Acorda feliz amanhã? (:

Até qualquer novo momento.

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